I Ching: Book of Changes
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I Ching: Book of Changes

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  • Jose Camara

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O i ching ou yi jing (chinês: 易經, mandarim: [î tɕíŋ]), geralmente traduzido como livro de mudanças ou clássico de mudanças, é um texto de adivinhação chinês antigo e entre os mais antigos clássicos chineses. Originalmente um manual de adivinhação no período ocidental de Zhou (1000-750 aC), ao longo do período dos Estados em guerra e do período imperial precoce (500-200 aC), foi transformado em um texto cosmológico com uma série de comentários filosóficos conhecidos como o “Dez Wings”. Depois de se tornar parte dos cinco clássicos no século II aC, o Ching foi objeto de comentários acadêmicos e a base da prática de adivinhação por séculos em todo o Extremo Oriente e acabou assumindo um papel influente no entendimento ocidental do pensamento oriental.
O I Ching significa "Livro das Mudanças" em chinês e tem tudo a ver com mudança, que é a única constante na vida. Se você não obtiver linhas de alteração ao lançar um hexagrama (ou seja, o número 6 ou um valor de 9), isso significa que as condições relacionadas ao seu tópico são relativamente estáveis ​​ou não em grande fluxo nesse momento específico.

O i ching é usado em um tipo de adivinhação chamado cleromancia, que usa números aparentemente aleatórios. Seis números entre 6 e 9 são transformados em um hexagrama, que pode ser procurado no texto, no qual os hexagramas são organizados em uma ordem conhecida como a sequência do rei. A interpretação das leituras encontradas no I Ching é uma questão que foi discutida e debatida sem parar nos séculos após sua compilação, e muitos comentaristas usaram o livro simbolicamente, muitas vezes para fornecer orientação para a tomada de decisão moral, conforme informado pelo confucionismo, Taoísmo e budismo. Os próprios hexagramas frequentemente adquiriram significado cosmológico e foram paralelamente com muitos outros nomes tradicionais para os processos de mudança, como Yin e Yang e Wu Xing.

Traduções:
🇺🇸 Inglês
🇪🇸 Espanhol

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